O 2º Anuário Estatístico da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, divulgado em abril deste ano, registrou 3.054 vítimas em 2018, em Cuiabá.
Para a coordenadora do Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem) e defensora pública estadual, Rosana Leite, o inconformismo dos homens com o fim dos relacionamentos é um dos fatores que contribuem para o aumento das ocorrências de feminicídio e agressão.
Para a defensora pública, a independência conquistada pela mulher nos últimos anos e a recusa em aceitar violências físicas ou psicológicas tem resultado na resposta agressiva dos homens, que não costumam aceitar o pedido de separação.
Site: O 2º Anuário Estatístico da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, divulgado em abril deste ano, registrou 3.054 vítimas em 2018, em Cuiabá.
Site: O 2º Anuário Estatístico da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, divulgado em abril deste ano, registrou 3.054 vítimas em 2018, em Cuiabá.
Para a coordenadora do Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem) e defensora pública estadual, Rosana Leite, o inconformismo dos homens com o fim dos relacionamentos é um dos fatores que contribuem para o aumento das ocorrências de feminicídio e agressão.
Para a defensora pública, a independência conquistada pela mulher nos últimos anos e a recusa em aceitar violências físicas ou psicológicas tem resultado na resposta agressiva dos homens, que não costumam aceitar o pedido de separação.
Opinião: creio que em muitas vezes a falta de amor próprio causa essa aceitação da violência contra a mulher .
Site: O 2º Anuário Estatístico da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, divulgado em abril deste ano, registrou 3.054 vítimas em 2018, em Cuiabá.
Site: O 2º Anuário Estatístico da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, divulgado em abril deste ano, registrou 3.054 vítimas em 2018, em Cuiabá.
Para a coordenadora do Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem) e defensora pública estadual, Rosana Leite, o inconformismo dos homens com o fim dos relacionamentos é um dos fatores que contribuem para o aumento das ocorrências de feminicídio e agressão.
Para a defensora pública, a independência conquistada pela mulher nos últimos anos e a recusa em aceitar violências físicas ou psicológicas tem resultado na resposta agressiva dos homens, que não costumam aceitar o pedido de separação.O 2º Anuário Estatístico da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, divulgado em abril deste ano, registrou 3.054 vítimas em 2018, em Cuiabá.
Para a coordenadora do Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem) e defensora pública estadual, Rosana Leite, o inconformismo dos homens com o fim dos relacionamentos é um dos fatores que contribuem para o aumento das ocorrências de feminicídio e agressão.
Para a defensora pública, a independência conquistada pela mulher nos últimos anos e a recusa em aceitar violências físicas ou psicológicas tem resultado na resposta agressiva dos homens, que não costumam aceitar o pedido de separação.
Sandro César Roberto
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