A castração química é frequentemente proposta como uma solução para crimes sexuais, especialmente em casos de abusadores reincidentes. Esse procedimento, que utiliza medicamentos para inibir o desejo sexual, levanta debates éticos, jurídicos e científicos, dividindo opiniões entre sua eficácia e suas implicações nos direitos humanos. Além disso, a resiliência do ser humano em adaptar-se a mudanças, inclusive físicas, desafia a lógica desse método como solução definitiva.
Sandro Cesar Roberto