Caminhos do Inconsciente: Um espaço para explorar os mistérios da mente humana, desvendar emoções e descobrir a força transformadora da psicanálise. Aqui, cada reflexão é um passo rumo ao autoconhecimento e à liberdade interior.
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
Infelizmente a irresponsabilidade juvenil levou a cabo a vida da jovem Rayane Paulino, uma jovem com todas as outras com seus sonhos e desejo em aproveitar a vida terminou de modo trágico, o álcool, a falta de companherismo de seus colegas e amigas em horas que se é notável um depressão, a acessiva liberdade dada pelo os pais pela confiança que tinham nela, acabou por ceifar sua vida.
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
domingo, 14 de outubro de 2018
VIOLÊNCIA URBANA
Infelizmente a falta de políticas públicas faz com que cada vez mais jovens entrem para o mundo do crime atrás de ostentação e aventura.
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
O abuso contra a mulher vem sendo discutido em vários setores. Na saúde, a Política Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher traz orientações para delinear o perfil do atendimento às mulheres em situação de violência, humanizar e qualificar a atenção em saúde, priorizando a organização de estratégias de fortalecimento para implementação de redes integradas de atenção às mulheres em situações de violência doméstica e sexual1 . No contexto das agressões, a violência doméstica contra a mulher caracteriza-se por um padrão de conduta coercitivo de abusos físicos, sexuais e psicológicos, já apontados em muitos estudos, estimando, inclusive, a prevalência dessa violência. Entretanto, nesse leque de abusos, há ainda lacuna nas investigações sobre o impacto dessa violência durante o período gestacional, a idade de maior ocorrência, as situações de estresse que provocam na gestante, bem como a sua repercussão sobre o baixo peso dos bebês ao nascerem e sua prematuridade.
http://associacaoguadalupe.org.br/
sábado, 6 de outubro de 2018
Proposta em tramitação na Câmara dos Deputados prevê que, em casos de violência doméstica contra a mulher, o juiz poderá decretar indenização mínima por dano moral sem necessidade de prova específica. Para isso, deverá haver pedido expresso da acusação ou da parte ofendida, ainda que não especificada a quantia.
O objetivo do autor do Projeto de Lei 10239/18, deputado Augusto Carvalho (SD-DF), é incorporar à Lei Maria da Penha (11.340/06) jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesse sentido. Em março deste ano, ao julgar dois recursos sobre o tema, o STJ decidiu, que nos casos de violência contra a mulher praticada no âmbito doméstico, a indenização mínima por dano moral independe de prova do sofrimento da vítima.
De acordo com a decisão do STJ, isso significa que o dano moral na violência doméstica passa a ser tido como presumido. A decisão passará a orientar os tribunais de todo o País no julgamento de casos semelhantes.
Hoje, em meio a tudo que vem acontecendo não só em nosso país, mas no mundo, me deparei com uma notícia muito emocionante, fiquei com a voz embargada ao saber que o Prêmio Nobel da Paz foi para o congolês Dr. Denis Mukwege.
Denis Mukwege é ginecologista e obstetra. Seu cotidiano: cuidar das mulheres que foram agredidas, violentadas, mutiladas. Curar suas feridas, dar-lhes um pouco de dignidade e alegria, o deixa feliz em exercer sua profissão.
Conhecido como "doutor milagre", ele é um crítico feroz do abuso de mulheres durante guerras e descreveu o estupro como uma "arma de destruição em massa". Dr. Mukwege já tratoue curou mais de 40 mil mulheres, prêmio mais que merecido em tantos anos!
Esse prêmio me aliviou o coração um tantinho, me deu uma pontinha de esperança.
Mas Dr. Mukwege não recebeu o prêmio sozinho, juntamente com ele, Nadia Murad também foi contemplada com o prêmio por sua corajosa luta em prol também das mulheres vitimas da exploração sexual.
Nadia é ex-escrava sexual do grupo extremista do estado islâmico, ao conseguir escapar, liderou uma campanha para impedir o tráfico de pessoas e libertar o grupo étnico-religioso yazidis, que é composto por cerca de 400 mil pessoas.
Vanessa Novais.
Donna Strickland, do Canadá, é apenas a terceira mulher a receber o Nobel de Física desde que a premiação foi criada.
Antes dela, ganharam o Nobel a polonesa Marie Curie, pioneira no estudo da radiação, em 1903, e a germano-americana Maria Goeppert-Mayer, que recebeu a honraria em 1963 por seus estudos de física teórica.
Strickland divide o prêmio deste ano com Arthur Ashkin, dos Estados Unidos, e Gerard Mourou, da França.
A honraria é um reconhecimento às pesquisas do trio no campo da física dos lasers.
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